O concelho da Figueira da Foz encontra-se entre os vários concelhos em estado alerta após a aprovação, em Conselho de Ministros, de uma resolução que prorroga a situação de calamidade até 25 de julho de 2021 e que modifica algumas medidas em determinados concelhos.
Devido ao aumento de incidência verificado nos últimos dias, foram vários os concelhos que passaram a ter como medidas a cumprir as do grupo de risco elevado e as de risco muito elevado. Por registar pela primeira vez uma taxa de incidência superior aos limites estabelecidos, o município da Figueira da Foz é um dos que se encontram em estado alerta.
Encontram-se também em alerta os concelhos de Alcobaça, Arouca, Arraiolos, Barcelos, Batalha, Benavente, Caldas da Rainha, Cantanhede, Carregal do Sal, Castro Marim, Chaves, Coimbra, Elvas, Espinho, Gondomar, Guimarães, Leiria, Lousada, Maia, Monchique, Montemor-o-Novo, Oliveira do Bairro, Paredes, Pedrógão Grande, Peniche, Porto de Mós, Póvoa de Varzim, Reguengos de Monsaraz, Santiago do Cacém, Tavira, Valongo, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António.
À semelhança do município da Figueira da Foz, todos os concelhos que não se encontram em risco elevado e risco muito elevado têm como medidas e regras de desconfinamento as que foram estabelecidas a 14 de junho. Saiba mais aqui.
O Conselho de Ministros determinou também que, em todo o território nacional continental, o acesso a estabelecimentos turísticos ou a estabelecimentos de alojamento local “depende da apresentação pelos clientes de Certificado Digital COVID da União Europeia ou teste negativo”.
Para saber mais detalhes sobre o que foi aprovado no Conselho de Ministros de 8 de julho de 2021, clique aqui.