O Colóquio «Evocação do Bicentenário da Morte de Manuel Fernandes Tomás» encerrou esta sexta-feira, dia 24 de novembro, no Auditório Madalena Biscaia Perdigão, o ciclo de iniciativas evocativas da efeméride, iniciado em 2022.
Numa organização tripartida- Câmara Municipal da Figueira da Foz, Academia Portuguesa da História (APH) e Academia das Ciências de Lisboa (ACL), com a colaboração do Centro de Formação de Escolas Beira Mar- e após as palavras de agradecimento, pelo empenho por todos depositado na consecução de um projeto que reuniu vários e distintos momentos, proferidas pela Presidente da APH, Manuela Mendonça, seguiu-se a preleção por parte do Professor Doutor José Luís Cardoso, Presidente da ACL.
À tarde, no painel “Manuel Fernandes Tomás- De Magistrado a Político”, diversos especialistas , sob coordenação do Professor Doutor Miguel Monteiro, vice-presidente da APH, abordaram diferentes dimensões da vida do homenageado.
O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, manifestou o desejo de dar continuidade ao trabalho com instituições e associações de prestígio, como o são, nomeadamente, a Academia Portuguesa da História e a Academia das Ciências de Lisboa, para que possam “trilhar os caminhos do progresso justo e do desenvolvimento equilibrado no saber.”
Pedro Santana Lopes salientou que as comunidades não devem nunca esquecer os seus concidadãos, nem deixar de enaltecer os que se mais distinguem. “Bem andam as comunidades que nunca se esquecem de evocar, celebrar e pensar no exemplo dos seus maiores, e Manuel Fernandes Tomás é o maior dos Figueirenses”, referiu o presidente que vincou ainda a necessidade de envolvimento da juventude.